Formalizando a inclusão da neurodiversidade na inteligência e defesa nacional do Brasil

Bruno Martini; Jamille Secchi; Lívia Aparecida de Almeida Sousa

doi:10.58960/rbi.2025.20.260

Autores

Bruno Martini Universidade da Força Aérea https://orcid.org/0009-0001-8379-5405
Jamille Secchi Clínica Corpus Lab https://orcid.org/0009-0000-3936-5881
Lívia Aparecida de Almeida Sousa Universidade da Força Aérea https://orcid.org/0000-0001-6421-1614

DOI:

https://doi.org/10.58960/rbi.2025.20.260

Palavras-chave:

autismo, inteligência de Estado, vantagem neurodiversa, neurodivergência

Resumo

A neurodiversidade, incluindo autismo, TDAH e dislexia, oferece grandes benefícios para a inteligência e defesa do Brasil. Em vez de ser vista como deficiência, deve ser reconhecida como uma fonte de riqueza e potencial. Integrar a neurodiversidade nesses setores pode ampliar perspectivas, criar vantagens competitivas, aproveitar habilidades únicas e melhorar a análise de ameaças e oportunidades. Exemplos práticos no Brasil incluem análise de dados, desenvolvimento de IA e cibersegurança. Entretanto, desafios como estigma, preconceito, necessidade de mudança cultural e falta de infraestrutura devem ser enfrentados. Para promover a inclusão da neurodiversidade, é essencial aumentar o conhecimento, revisar métodos de contratação, implementar políticas inclusivas e criar ambientes de trabalho acolhedores. Isso é fundamental para um Brasil mais forte, inovador e competitivo.

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Biografia do Autor

Bruno Martini, Universidade da Força Aérea

Doutorando em Ciências Aeroespaciais pela Universidade da Força Aérea (UNIFA), mestre em Dinâmica de Sistemas Costeiros e Oceânicos (UFPR). Acadêmico Visitante no Instituto de Política Espacial (SPI) da George Washington University (2023-2024). Membro do Laboratório de Simulação e Cenários Prospectivos (UNIFA), do Grupo de Astronomia e Física de Concórdia/SC (GAFC) e da International Academy of Space Studies (IASS).

Jamille Secchi, Clínica Corpus Lab

Clínica Corpus Lab. Mestre em Saúde e Gestão do Trabalho (UNIVALI).

Lívia Aparecida de Almeida Sousa, Universidade da Força Aérea

Universidade da Força Aérea (UNIFA). Doutora em Linguística Aplicada (UFRJ) e mestre em Ciência da Literatura (UFRJ). Pesquisadora do Laboratório de Simulação e Cenários Prospectivos (UNIFA) e revisora do Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica (INCAER).

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